sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SUCESSO É O SINÔNIMO DA INAUGURAÇÃO DA VANITAS LINGERIE


Quem não foi perdeu a festa incrível que foi a inauguração da Vanitas Boutique de Lingerie. O brinde foi coroado de muita alegria ao lado das amigas, clientes e convidadas de Ângela Maria da Costa, proprietária.

Para festejar a data Ângela Maria da Costa serviu Lambrusco com canapés e salgados. Quem permaneceu no local pode conferir a surpresa que ela preparou: Dança do Ventre com a renomada bailarina, artista e professora Chrys Alikah, que encantou com a suavidade de sua dança e seus movimentos.

Entre os inúmeros convidados que passaram por lá durante toda a tarde estavam: Maria Angélica Carrera, empresária (Panter Alarmes), Angélica Rosek, advogada, Myrian June Pinheiro, adminstradora de consórcios, Alcina Fukino Berbert, Marilena Manprin, psicóloga, Angela Silva, administradora, Maria dos Reis, loja Lef Store, Márcia Riglioni, empresária de vendas, Isabel Martins, adm. marketing,  Marisa e LetíciaSesoko, Rebecca e Claudio Petrone e muitos outros que não anotei os nomes.

Vejam os cliques na galeria de fotos e assistam ao vídeo filme da inauguração.

A Vanitas Boutique de Lingerie só trabalha com peças exclusivas de grifes famosas, vestidos infantis importados, bolsas das melhores marcas e, para completar tem uma seção dedicada para mulheres que adoram ser sensuais e marcar seus encontros com muita imaginação com “segredos de lidificador”.

Vá conhecer a loja, a Ângela te espera com um sorriso e uma lembrança exclusiva.

A Vanitas Boutique de Lingerie está aberta de segunda-feira a sexta-feira das 9h ás 18h30m e aos sábados das 9h as 14h.

Rua Tutóia, 976 sl 1 ao lado do 36º DP perto da IBM

Fone: 2645-6584









 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Sthefany Brito quase íntima

Celebridades possuem corpos públicos que são cada vez mais dissecados pela busca de notícias onde a banalidade e o frugal é o fato. Elas tem sua vida íntima como notícia digna de interesse público assim como a sua roupa íntima são o que excitam e satisfazem uma curiosidade frívola para os leitores mas uma valiosa mercadoria para a mídia. Fofocar por palavras é tão suficiente quanto fofocar por imagens.

Sthefany Brito agora é ex de alguém e pretendente a outra coisa que não será bem aquilo que foi mas poderá ser uma novidade qualquer na próxima telenovela das seis. Isto é o bastante!
As fotos de Sthefany Brito não são propaganda de nenhuma marca de lingerie ou de algum varejista de roupas femininas, apenas mostram um pouco do que uma celebridade tem de mais valioso, sua intimidade. Ou aquilo que parece ser íntimo.
Sthefany Brito mostra o que pode para nos fazer íntimos
Fonte:  i-Moda Lingerie- Tendências e estilos da moda íntima e praia
Fotos: jrduran

sábado, 8 de outubro de 2011

day by day

DE OLHO NO GUARDA-ROUPA  FEMININO,A LOJA VANITAS
FOI EM BUSCA DAS MARCAS  PARA OS DIFERENTES TIPO DE
MULHERES,SENSUAL E ALINHA DIA CARACTERIZA-SE
PELA PAIXAO .  MULHRES SAO UNICAS.  DIFERENTES TANTO
NA IDADE.   QUANTO NO ESTILO DE VIDA.  MAS   SABEMOS   QUE
TODAS  POSSUN  ENCANTOS  E PARTICULARIDADES  IMPARES.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A História das Roupas de Baixo Femininas

Fonte: Folhaonline
Texto de CLAUDIA GARCIA


Várias peças e acessórios usados pelas mulheres compõem o que chamamos de lingerie, as Modelo com conjunto de calcinha e sutiã da coleção Florence, da Marcin - Crédito: Divulgaçãoconhecidas roupas de baixo. Formada por calcinhas, sutiãs, cintas-ligas, espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.

O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo as musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas de baixo, cada vez mais bonitas e elaboradas. 


A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna.
Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.

Os espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma "cinturinha de vespa". Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas, como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.

Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.

Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas às cintas, continuaram sendo usados por muitas mulheres, mas não mais por uma imposição ou falta de opções, mas por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental.


A lingerie atravessou o século 20 sempre acompanhando a moda e as mudanças de comportamento. Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino. Na década de 60, com a revolução sexual, o sutiã chegou até a ser queimado em praça pública, num ato pela liberdade feminina. Uma geração de mulheres afirmava, em 1980, não usar nada por baixo das camisetas ou de seus jeans, mas os tempos mudaram e a moda trouxe tantas novidades em cores, materiais e estilos, indo do esportivo todo em algodão, ao mais sofisticado modelo em rendas e fitas, que as mulheres chegaram a gastar mais em roupas de baixo do que em qualquer outro item de guarda-roupa ainda durante os anos 80.


A indústria de lingerie, que continua crescendo, aposta agora em alta tecnologia. É possível encontrar no mercado desde o espartilho no mais clássico modelo renascentista até o sutiã mais moderno, recheado de silicone, a última novidade.